O que aprendi sobre Álvaro Magalhães


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1. dar um clique no ponto de interrogação que está ao lado de cada espaço;
2. ler a informação que aparece;
3. seleccionar uma das palavras da lista que surge quando dás um clique na setinha preta que se vê em cada espaço;
4. confirmar, durante ou apenas no final do desafio, na tecla “Verificar”.

Álvaro Magalhães dá ao seu retrato o nome "O DA ORELHA ".
Vamos porquê?
Este autor nasceu no , cidade onde sempre viveu e onde que sempre viverá.
Quando era brincava na rua onde morava disputando jogos de .
Às vezes aos jogos e passeava pelas ruas à volta, onde não conhecia ninguém. Ou então ficava em casa a imaginar coisas. Preferia encher cadernos com poemas e histórias.
Por volta dos seus 11, 12 anos, na escola, descobriu que a escrita era a sua mais forte, graças a um professor de , o “setôr” Órfão que desmedidamente as suas , as lia muitas vezes em voz alta, e lhe dava sempre uma elevada.
Muitos dos seus possuíam mais conhecimentos de , liam mais e melhor do que ele, mas o “setôr” Órfão considerava que nada disso era tão importante como as suas e no final do ano ofereceu-lhe uma edição de “Uma Família Inglesa", de , que ainda hoje guarda .
Este professor falava-lhe de livros e de poemas e de histórias e de escritores mas não o mandava ler. Mandava-o escrever. O que quisesse. Passou a escrever desesperadamente, o que acabou por lhe valer a da equipa de futebol.
No ano em que teve "dezoito" a Português e "sete" a Matemática o seu pai não sabia se havia de o ou e acabou por fazer as duas coisas para ter a certeza de que estava a ser justo.
Ainda hoje tem as suas dificuldades em matemáticas e escreveu o conto "Maldita matemática!", um título que suscita sempre uma aclamação calorosa quando o menciona em .
Quando a sua filha andava a aprender a ler escreveu para ela a história de uma menina que visitava o país das letras e das palavras: "História com muitas letras".
nunca mais parou e já escreveu dezenas de livros para os mais novos.
De vez em quando escreve um livro para , mas logo regressa apressadamente ao seu habitat natural, uma espécie de “estado de infância”.
Esse estado é muito consolador porque satisfaz a sua necessidade de sonho e de vida .
Muitas outras vezes é apenas o adulto mas, nessas alturas, uso a sua orelha verde, que é a orelha .
Essa orelha ouve a linguagem das , dos , das , das e ficou-lhe dos seus tempos de menino. É essa orelha que lhe permite entender os mais novos e ouvir e ver coisas que os adultos já não conseguem distinguir.
Álvaro não sabe como vai ser o mas sabe que, apesar de já ter escrito tantos livros, parece que ainda está a .
Todos os dias escreve e todos os dias tem novas ideias para novas histórias.
Só tem de não ter tempo para as poder contar todas.
nunca mais parou e já escreveu dezenas de livros para os mais novos.
De vez em quando escreve um livro para , mas logo regressa apressadamente ao seu habitat natural, uma espécie de “estado de infância”.
Esse estado é muito consolador porque satisfaz a sua necessidade de sonho e de vida .
Muitas outras vezes é apenas o adulto mas, nessas alturas, uso a sua orelha verde, que é a orelha .
Essa orelha ouve a linguagem das , dos , das , das e ficou-lhe dos seus tempos de menino. É essa orelha que lhe permite entender os mais novos e ouvir e ver coisas que os adultos já não conseguem distinguir.
Álvaro não sabe como vai ser o mas sabe que, apesar de já ter escrito tantos livros, parece que ainda está a .
Todos os dias escreve e todos os dias tem novas ideias para novas histórias.
Só tem de não ter tempo para as poder contar todas.

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