O que aprendi sobre António Mota


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4. confirmar, durante ou apenas no final do desafio, na tecla “Verificar”.

António Mota nasceu no dia 16 de em Vilarelho.
Vilarelho é uma muito pequenina, que fica no de Baião e da qual se vê a serra do Marão.
António que quando era pequeno nevava todos os e conta como ficava com os bonecos de neve.
Aos seis anos a frequentar a escola, a sua professora chamava-se e o pai ofereceu-lhe uma , a “Badeja”, que ele guardava depois das aulas. Ele conta que a culpa de nunca ter sido bom pastor era de uma , a Nininha, onde ele se empoleirava para ler, fazer os e decorar a .
A Biblioteca da , que passava todos os meses ao cimo de Vilarelho, perto da , deu-lhe a oportunidade de ler muitos livros.
António recorda com o tempo em que aprendeu, com o seu pai a fazer e , enquanto ouvia na rádio , , .
Depois de terminar a quarta classe, frequentou a em Baião (tinha de andar todos os dias três quilómetros a pé) e, mais tarde, continuou os estudos em Penafiel tendo então ficado num quarto de uma pensão.
Nesta cidade começou a gostar de e continuou a gostar de ler. O seu primeiro texto foi publicado quando tinha treze anos e, a partir daí nunca mais deixou de escrever.
Aos 18 anos era professor e foi na escola de Almofrela, na serra da Aboboreira, onde começou a escrever para crianças.
Depois casou, tem filhos, plantou muitas árvores (sobretudo , que adora), e já publicou muitos livros.
Escreve romances para jovens. Alguns que certamente os netescritores já leram, como por exemplo , , ( que teve o Prémio Gulbenkian de Literatura Para Crianças e Jovens ), , , , , , e tantos outros.
Também escreve para os mais pequenos: , , , são apenas alguns dos muitos livros que já escreveu.
tudo o que escreveu, dá mais de quarenta livros e ainda tem mais alguns para publicar.
E tem também dois desejos: ter uma para semear e ver crescer , e , e tempo disponível para se tornar um bom pescador.
tudo o que escreveu, dá mais de quarenta livros e ainda tem mais alguns para publicar.
E tem também dois desejos: ter uma para semear e ver crescer , e , e tempo disponível para se tornar um bom pescador.

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