O que aprendi sobre António Torrado

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António Torrado, nasceu em Lisboa em . Além de , , , autor de obras de pedagogia e de investigação, é um excelente de histórias.
Foi também , , , produtor principal e chefe do Departamento de Programas Infantis da .
Começou a publicar aos 18 anos. Já escreveu mais de 120 livros, a maior parte dos quais para crianças tendo recebido vários e faz-nos o seu retrato dizendo que lhe pedem a , isto é, que se conte por miúdos.
Diz que tem passado a vida a dar voz, em mil histórias, a gentes e coisas tão e como é e será e que os seus livros falem por si.
Mas, para que não digam que foge à prova de vida, pega no seu álbum de e colhe algumas imagens que o que tem sido.
Começamos então por o ver com sua mãe, ambos risonhos, nas termas do Luso, com menos de um ano.
Seguidamente aparece-nos um pouco mais crescidinho, na companhia da sua avó Olívia e do seu avô Domingos, no dos seus avós, na Calçada da Ajuda, em Lisboa.
Depois mostra-nos uma fotografia tirada pelo seu tio José Maria num tempo em que ainda não havia revelação a cores e as fotografias eram coloridas .
Também nos aparece com a sua primeira “namorada”… e numa visita ao Observatório Astronómico da Ajuda quando frequentava a Tristão da Cunha, um pequeno colégio de ensino privado do 1.º ciclo. António Torrado está no meio dos seus colegas, na 2.ª fila, de boné, atrás do Rochinha, de boina. Andava por essa altura no 2.º ano de escolaridade e era um aluno razoável e , assim o diziam as suas professoras, D. Odete, de pé, e D. Justina, directora do colégio, sentada.
Aparece-nos agora com talvez 14 anos e um ar , como ainda não havia televisão naquele tempo, a rádio (o aparelho ainda se chamava “telefonia”) fazia-lhe boa companhia pois, além de música, proporcionava-lhe a audição de folhetins ou rádio-novelas e peças de teatro e, aquilo que não via, imaginava, estando convencido de que o estímulo da rádio foi muito importante para outros exercícios da .
A seguir aos 18 anos, com os seus pais (Laurinda e Casimiro) de quem era o e muito amado filho.
Dá então um grande salto no tempo e, trinta anos depois da fotografia com os seus pais, aparece-nos com os seus filhos (André e Filipe) em “manobras” de exploração na .
E dentro de uma casinha do , em Coimbra. Aqui ainda estava a rir mas depois é que foram elas! Não calculam as por que passou para sair. Devia ter percebido, ao entrar, que a casa não era para o seu tamanho, mas como ainda gosta de brincar às casinhas, ia ficando entalado.
E este retrato termina com uma revisão de provas de um livro seu, tal qual é agora. Ainda continua risonho mas diz que, gargalhadas como aquelas que está a dar na primeira fotografia desta série, já não lhe acontecem tanto…

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