Antes de iniciares este desafio deves ler o livro referido no título. Para cada uma das vinte questões são dadas quatro hipóteses de solução. Com um click no rato, escolhe a hipótese que consideras correcta.
O João saiu da escola furioso porque
tinha de ir levar uma injecção.
não gostava da Tia Engrácia.
teve negativa a matemática.
não gostava de lá andar.
A pedra em que deu um pontapé partiu o vidro de uma drogaria e
o droguista quis apanhá-lo.
os colegas apanharam-no.
meteu um grande golo.
partiu o vidro de um autocarro.
Para não ser apanhado pelo droguista, o João entrou num autocarro
e saiu na paragem seguinte.
e saiu pela porta de trás.
cujo destino conhecia.
cujo destino desconhecia.
Quando o João saiu do autocarro já era quase noite e
o sítio onde estava era um bosque.
o sítio onde estava era familiar.
o sítio onde estava era desconhecido.
o sítio onde estava era um campo de futebol.
Sentou-se num banco de jardim e reparou que num outro banco em frente estava
uma mala de crocodilo.
uma pasta de pele de crocodilo.
um saco de crocodilo.
uma mochila crocodilo.
Abriu a pasta e viu muito dinheiro, procurou um nome ou uma morada na pasta
e encontrou muitos cartões.
mas só encontrou um cartão.
mas não encontrou ninguém.
mas não encontrou nenhuma identificação.
Com este belo achado, o João voltou para casa
preocupadíssimo.
felicíssimo.
zangadíssimo.
angustiadíssimo.
Quando chegou a casa os pais estavam preocupados mas ele não se importou
e foi para a cozinha aquecer o seu jantar.
e foi para o seu quarto ver televisão depois de jantar.
e foi para o seu quarto ler e ver televisão.
e foi para o seu quarto ver televisão e sem jantar.
Assistiu a um programa sobre um robô que era tal e qual um ser humano, e
teve uma ideia.
teve um pesadelo.
teve um sonho.
teve soluços.
No dia seguinte foi à fabrica onde faziam os robôs e falou com o
Dr. Inventivo.
Dr. Inventino.
Dr. Inventipo.
Dr. Inventido.
O João encomendou um robô igual a si próprio
física e psicologicamente.
apenas psicologicamente.
apenas fisicamente.
fisicamente.
Ele pretendia que o robô fizesse
apenas o que ele não gostava de fazer.
tudo o que ele gostava de fazer.
apenas o que ele gostava de fazer.
tudo por ele.
Ninguém distinguia o robô do João, e assim ele foi vivendo feliz fazendo
tudo aquilo de que não gostava.
só as coisas que o aborreciam.
algumas coisas que detestava.
apenas aquilo de que gostava.
Professores, pais e tia andavam encantados com o "novo" João porque ele se tinha transformado
num bom aluno, num filho antipático, num sobrinho encantador.
num excelente aluno, num filho atencioso, num sobrinho enervante.
num bom aluno, num filho atencioso, num sobrinho encantador.
num mau aluno, num filho atencioso, num sobrinho encantador.
Os pais do João, felizes com "este filho", fizeram-lhe a surpresa de o levar uns dias a Londres mas, na verdade,
quem foi a Londres foi o robô e o João.
quem foi a Londres foi o robô e os pais do João.
quem foi a Londres foi o João e os seus pais.
quem foi a Londres foi o João, os pais e a tia.
A Tia Engrácia, encantada com as visitas das sextas-feiras, ofereceu um cão ao sobrinho mas o cão
não gostava do João.
não gostava do robô.
não gostava de máquinas.
não gostava de passear.
Com o desenrolar do tempo o João começou a sentir que o robô estava, lentamente,
a ficar muito vaidoso.
a ficar aborrecido.
a engordar muito.
a ocupar o seu lugar.
Um dia o João mandou o robô atirar-se ao rio para salvar um garoto que lá tinha caído. Como o rôbo não sabia nadar, afogou-se,
mas o João salvou o robô.
e o João salvou o garoto.
e apareceu muito tempo depois.
mas foi salvo pelo garoto.
O João, ao ver que o robô tinha ido ao fundo, saltou para o rio e
salvou o miúdo.
salvou o miúdo e o robô.
salvou o robô.
salvou o skate.
O João compreendeu que tinha perdido o robô para sempre e tomou uma decisão: