Gostei mesmo desta abordagem.
Conheço a vossa professora há alguns anos, parece que foi em Outubro de 2007.
Conhecemo-nos aqui, na “Weblândia”, através do Netescrit@.
Desde essa altura que temos vivido diversas aventuras na área da leitura e da escrita. Eu tenho aprendido muitas coisas, tanto com a vossa professora, como convosco, como com os outros parceiros destas nossas aventuras e, uma das coisas que a vossa professora me tem ensinado a descobrir é aquilo que agora aqui li: intertextualidade!
Queridos alunos, aproveitem esta capacidade da vossa professora e (re) descubram novas leituras, novas intertextualidades, novos laços…
Isto cativa!!! E o que é cativar? É criar laços… (não foi isto que o Principezinho nos ensinou?
Um abraço,
Emília Miranda
A obra de Maria Alberta Menéres nos mostra que mesmo nas coisas mais simples e nos gestos que fazemos sempre podemos descobrir novas sensações e novos sentimentos.
lollipop
Achei a ideia de Mia Couto poder renascer muito interessante e original, porque é uma maneira de ele dizer que aprende e que está sempre a descobrir coisas novas.
A ideia que Maria Alberta Menéres nos quer mostrar é que quando temos alguma coisa em grande quantidade, já não lhe ligamos.
Eu gostei muito desta postagem porque nos permite compreender o ponto de vista dos autores e as lições que podemos retirar destes dois textos.
Magalhães
Como tínhamos dito na aula, é preciso ler muito para ter muitas ideias. Se calhar Maria Alberta Menéres conhece Mia Couto e inspirou-se um pouco nas ideias do escritor moçambicano. O que Mia Couto diz na sua autobiografia corresponde bem à mensagem da peça de Maria Alberta Menéres À Beira do Lago dos Encantos.
Eva
Achei esta publicação interessante porque podemos dizer que Maria Alberta Menéres e Mia Couto são muito parecidos, os dois são escritores e fazem passar nos seus textos ideias próximas: podemos renascer e redescobrir o mundo. Maria Alberta Menéres faz passar a sua mensagem através do personagem João e Mia Couto di-lo claramente na sua autobiografia. O sentido da mensagem de À Beira do Lago dos Encantos e do que diz Mia Couto na sua autobiografia é muito semelhante.
Mnm’s
Nesta postagem, gostei da imaginação de Mia Couto dizendo que renascemos. Isso pode fazer-nos sonhar… ou então tomar gosto pela vida. Quando nos armamos em “Chico esperto” devemos ser capazes de reconhecer os nossos erros e ver a realidade da vida. Chamou-me a atenção uma frase da postagem: “Para Mia Couto, nascer é descobrir novas coisas”. Agradeço Mia Couto e Maria Alberta Menéres pelas suas ideias.
CR
As duas obras são muitas diferentes, é por isso que esta comparação é interessante. Mas a obra de Maria Alberta Menéres é mais fácil para a compreensão porque é feita para as crianças. A autobiografia de Mia Couto é também interessante porque nos permite ter acesso a diferentes pontos de vista.
The Best
As ideias de Mia Couto e Maria Alberta Menéres são muito próximas, mas em dois mundos diferentes:
- em “À Beira do Lago dos Encantos” são personagens que fazem redescobrir o mundo ao João.
- na sua autobiografia, Mia Couto mostra ao mundo como vê a sua própria vida, com vários nascimentos.
Junii
Uma autobiografia e um livro para crianças… são normalmente tipos de texto completamente diferentes e contudo, neste caso, temos dois textos que acabam por ter ideias muito parecidas! Antes de ler esse texto, para mim, era difícil ver que À Beira do Lago dos Encantos – um livro que uma criança de 8 anos pode ler e compreender com extrema facilidade – tem um sentido tão profundo! Fiquei realmente impressionado pela ideia de “intertextualidade” da professora Isabel.
Baltazar Picsou
A obra de Maria Alberta Menéres, À Beira do Lago dos Encantos, permite-nos saber que quando aprendemos certas coisas, por vezes não as recordamos toda a vida. E também nos quer transmitir que o homem não é perfeito e todos os dias aprendemos qualquer coisa de novo até morrer.
ninguém
Com este “VS”, vemos aqui que a autobiografia de Mia Couto e “À Beira do Lago dos Encantos” são textos parecidos pois falam de renascer e redescobrir, dois verbos normalmente diferentes que querem aqui dizer a mesma coisa. Foi o que achei interessante no confronto (“VS”) dos dois textos. Gostei também muito da “intertextualidade” utilizada pela professora Isabel.
JN
“À Beira do Lago dos Encantos” é um livro que eu achei muito difícil de compreender. Depois de termos feito uma análise do livro na sala de aula já compreendo. Apercebi-me também, depois de ler a Autobiografia de Mia Couto que os dois escritores têm ideias semelhantes. Mia Couto diz que renasce ao longo da vida várias vezes e Maria Alberta Menéres diz que uma sua personagem, o João, vai redescobrir o mundo com amizades novas. São ideias semelhantes que são difíceis de compreender (na minha opinião). Esta postagem está mesmo bem feita e acho que é impressionante a análise feita com estes dois autores. Gosto muito desta postagem que pode responder às nossas dúvidas.
Chupachips
Estes dois textos mostram-nos que partindo de dois textos que na base são totalmente diferentes podemos confrontá-los e encontrar muitas semelhanças entre eles. Tanto no primeiro como no segundo vemos que para compreender um texto, lê-lo não é suficiente, é preciso compreendê-lo bem, e ler entre as linhas (intertextualidade). A beira do lago dos encantos parecia uma obra tão simples e infantil é afinal um texto complexo e cheio de simbologia que se compreende dificilmente na primeira leitura.
benfiquista
Quero comentar a postagem sobre a autobiografia de Mia Couto e de Maria Alberta Menéres porque são autores de textos muito diferentes mas que querem dizer um bocadinho a mesma coisa nascer, redescobrir. Acho também que quando descobrimos, crescemos um pouco
Mickael /li
Maria Alberta Menéres e Mia Couto exprimem muitos sentimentos!!!!!!!!
E permitem renascer e redescobrir muitas coisas. Com os textos deles crescemos um pouco mais!!!!!!!!
bubu1998
Gostei mesmo desta abordagem.
Conheço a vossa professora há alguns anos, parece que foi em Outubro de 2007.
Conhecemo-nos aqui, na “Weblândia”, através do Netescrit@.
Desde essa altura que temos vivido diversas aventuras na área da leitura e da escrita. Eu tenho aprendido muitas coisas, tanto com a vossa professora, como convosco, como com os outros parceiros destas nossas aventuras e, uma das coisas que a vossa professora me tem ensinado a descobrir é aquilo que agora aqui li: intertextualidade!
Queridos alunos, aproveitem esta capacidade da vossa professora e (re) descubram novas leituras, novas intertextualidades, novos laços…
Isto cativa!!! E o que é cativar? É criar laços… (não foi isto que o Principezinho nos ensinou?
Um abraço,
Emília Miranda
A obra de Maria Alberta Menéres nos mostra que mesmo nas coisas mais simples e nos gestos que fazemos sempre podemos descobrir novas sensações e novos sentimentos.
lollipop
Essas obras indicam-nos que quando nos concentramos, descobrimos novas ideias e novas coisas sobre o que julgávamos conhecer há muito tempo.
VM
Achei a ideia de Mia Couto poder renascer muito interessante e original, porque é uma maneira de ele dizer que aprende e que está sempre a descobrir coisas novas.
A ideia que Maria Alberta Menéres nos quer mostrar é que quando temos alguma coisa em grande quantidade, já não lhe ligamos.
Eu gostei muito desta postagem porque nos permite compreender o ponto de vista dos autores e as lições que podemos retirar destes dois textos.
Magalhães
Como tínhamos dito na aula, é preciso ler muito para ter muitas ideias. Se calhar Maria Alberta Menéres conhece Mia Couto e inspirou-se um pouco nas ideias do escritor moçambicano. O que Mia Couto diz na sua autobiografia corresponde bem à mensagem da peça de Maria Alberta Menéres À Beira do Lago dos Encantos.
Eva
Achei esta publicação interessante porque podemos dizer que Maria Alberta Menéres e Mia Couto são muito parecidos, os dois são escritores e fazem passar nos seus textos ideias próximas: podemos renascer e redescobrir o mundo. Maria Alberta Menéres faz passar a sua mensagem através do personagem João e Mia Couto di-lo claramente na sua autobiografia. O sentido da mensagem de À Beira do Lago dos Encantos e do que diz Mia Couto na sua autobiografia é muito semelhante.
Mnm’s
Nesta postagem, gostei da imaginação de Mia Couto dizendo que renascemos. Isso pode fazer-nos sonhar… ou então tomar gosto pela vida. Quando nos armamos em “Chico esperto” devemos ser capazes de reconhecer os nossos erros e ver a realidade da vida. Chamou-me a atenção uma frase da postagem: “Para Mia Couto, nascer é descobrir novas coisas”. Agradeço Mia Couto e Maria Alberta Menéres pelas suas ideias.
CR
As duas obras são muitas diferentes, é por isso que esta comparação é interessante. Mas a obra de Maria Alberta Menéres é mais fácil para a compreensão porque é feita para as crianças. A autobiografia de Mia Couto é também interessante porque nos permite ter acesso a diferentes pontos de vista.
The Best
As ideias de Mia Couto e Maria Alberta Menéres são muito próximas, mas em dois mundos diferentes:
- em “À Beira do Lago dos Encantos” são personagens que fazem redescobrir o mundo ao João.
- na sua autobiografia, Mia Couto mostra ao mundo como vê a sua própria vida, com vários nascimentos.
Junii
Uma autobiografia e um livro para crianças… são normalmente tipos de texto completamente diferentes e contudo, neste caso, temos dois textos que acabam por ter ideias muito parecidas! Antes de ler esse texto, para mim, era difícil ver que À Beira do Lago dos Encantos – um livro que uma criança de 8 anos pode ler e compreender com extrema facilidade – tem um sentido tão profundo! Fiquei realmente impressionado pela ideia de “intertextualidade” da professora Isabel.
Baltazar Picsou
A obra de Maria Alberta Menéres, À Beira do Lago dos Encantos, permite-nos saber que quando aprendemos certas coisas, por vezes não as recordamos toda a vida. E também nos quer transmitir que o homem não é perfeito e todos os dias aprendemos qualquer coisa de novo até morrer.
ninguém
Com este “VS”, vemos aqui que a autobiografia de Mia Couto e “À Beira do Lago dos Encantos” são textos parecidos pois falam de renascer e redescobrir, dois verbos normalmente diferentes que querem aqui dizer a mesma coisa. Foi o que achei interessante no confronto (“VS”) dos dois textos. Gostei também muito da “intertextualidade” utilizada pela professora Isabel.
JN
“À Beira do Lago dos Encantos” é um livro que eu achei muito difícil de compreender. Depois de termos feito uma análise do livro na sala de aula já compreendo. Apercebi-me também, depois de ler a Autobiografia de Mia Couto que os dois escritores têm ideias semelhantes. Mia Couto diz que renasce ao longo da vida várias vezes e Maria Alberta Menéres diz que uma sua personagem, o João, vai redescobrir o mundo com amizades novas. São ideias semelhantes que são difíceis de compreender (na minha opinião). Esta postagem está mesmo bem feita e acho que é impressionante a análise feita com estes dois autores. Gosto muito desta postagem que pode responder às nossas dúvidas.
Chupachips
Estes dois textos mostram-nos que partindo de dois textos que na base são totalmente diferentes podemos confrontá-los e encontrar muitas semelhanças entre eles. Tanto no primeiro como no segundo vemos que para compreender um texto, lê-lo não é suficiente, é preciso compreendê-lo bem, e ler entre as linhas (intertextualidade). A beira do lago dos encantos parecia uma obra tão simples e infantil é afinal um texto complexo e cheio de simbologia que se compreende dificilmente na primeira leitura.
benfiquista
Quero comentar a postagem sobre a autobiografia de Mia Couto e de Maria Alberta Menéres porque são autores de textos muito diferentes mas que querem dizer um bocadinho a mesma coisa nascer, redescobrir. Acho também que quando descobrimos, crescemos um pouco
Mickael /li
Maria Alberta Menéres e Mia Couto exprimem muitos sentimentos!!!!!!!!
E permitem renascer e redescobrir muitas coisas. Com os textos deles crescemos um pouco mais!!!!!!!!
bubu1998