Abada de Histórias, de António Mota

O narrador, no domingo de Páscoa, acordava
1. muito tarde.
2. de manhãzinha.
3. à hora do costume.
4. depois de todos os outros.
Corria para a igreja depois de vestir a roupa
1. de todos os dias.
2. de “ver a Deus”.
3. que levava para a escola.
4. de trabalho.
Subia à torre da igreja para
1. tocar os sinos.
2. ver os badalos dos sinos.
3. olhar cá para baixo.
4. ouvir os sinos.
O som os sinos
1. iritava-o.
2. adormecia-o.
3. fazia-o sonhar.
4. acabava de o acordar.
A seguir aos sinos ouviam-se
1. os foguetes e depois os galos.
2. os galos e depois os foguetes.
3. os foguetes e depois as galinhas.
4. apenas os foguetes.
A visita Pascal começava depois de se ouvirem
1. as galinhas.
2. os foguetes.
3. os sinos.
4. os galos.
Na visita Pascal o tio Paulino levava
1. a pasta.
2. a cruz.
3. o sino.
4. a caldeirinha da água benta.
O Guilhermino levava
1. a pasta.
2. o sino.
3. a caldeirinha.
4. a cruz.
O sacristão levava
1. a cruz.
2. o sino.
3. a pasta.
4. a caldeirinha.
À porta de todas as casas da aldeia havia
1. um tapete florido, colorido e perfumado.
2. um tapete de Arraiolos.
3. um tapete de flores e frutos.
4. um tapete de lã.
Dentro de casa, a família estava reunida
1. na cozinha.
2. no quarto.
3. na varanda.
4. na sala.
Onde estava posta uma mesa coberta
1. com flores e coisas doces.
2. com flores e frutos.
3. com flores e bolos.
4. com rosas vermelhas e bolos.
Durante a Visita Pascal o narrador comia
1. várias amêndoas.
2. todas as amêndoas.
3. só duas amêndoas numa casa.
4. duas amêndoas em cada casa.
No fim da Visita Pascal ele estava
1. muito triste.
2. muito contente.
3. muito preocupado.
4. muito cansado.
E guardava as amêndoas para dar aos colegas da escola que
1. o ajudassem a fazer os trabalhos de casa.
2. lhe transportassem o saco da merenda.
3. lhe transportassem os livros e o lanche.
4. o ajudassem a tocar o sino.

Abada de Histórias, de António Mota

Amêndoas de Páscoa