Os meus amigos, de António Torrado

Este amigo é pescador
1. de arrasto.
2. de fundo.
3. à linha.
4. de tubarões.
O narrador gosta de passear com este seu amigo à beira-rio enquanto ele lhe conta as suas proezas como
1. caçador.
2. navegador.
3. historiador.
4. pescador.
Os dois amigos costumam ir ao aquário Vasco da Gama, que o amigo pescador conhece com a palma da sua
1. orelha.
2. cabeça.
3. perna.
4. mão.
Lá dentro gostam de apreciar um aquário onde está um peixe
1. comestível.
2. invisível.
3. incrível.
4. apetecível.
Os visitantes que assim os vêem ficam
1. furiosos.
2. curiosos.
3. pesarosos.
4. lamuriosos.
O amigo pescador explica que um peixe invisível não se pode ver porque é um peixe
1. fenomenal.
2. e tal.
3. total.
4. especial.
O narrador diz que, se não confiasse no seu amigo pescador, também acharia que o aquário estava
1. escorregadio.
2. frio.
3. fugidio.
4. vazio.
Mas, uma das coisas que mais o atrai nas visitas que ali faz, é aquele
1. armário.
2. aquário.
3. prontuário.
4. elucidário.
E explica como se pesca um peixe invisível dizendo seguidamente que as pessoas grandes, quando ouvem essa explicação, começam a
1. carpir.
2. engolir.
3. sorrir.
4. rir.
O amigo pescador sabe que o peixe invisível é enorme porque teve de fazer muita força para o retirar da
1. tábua.
2. alhada.
3. parábola.
4. água.
O narrador quis saber o que fazia o amigo pescador aos peixes mais
1. pesados.
2. pequenos.
3. estranhos.
4. gordos.
O amigo pescador explicou que os atirava à água porque o que interessa é a pesca e não o peixe que se
1. engana.
2. apanha.
3. escama.
4. amanha.
O narrador achou que seria uma boa ideia juntar dois peixes invisíveis porque assim os dois podiam jogar às
1. cartas.
2. caçadinhas.
3. corridinhas.
4. escondidas.
Para o narrador é bom estar à beira-rio, vê-se os navios a descer em direcção à
1. foz.
2. maré.
3. água.
4. lagoa.
Vê-se também os automóveis a atravessar
1. a fonte.
2. o monte.
3. a ponte.
4. o túnel.
Vê-se também os montes da Outra Banda que são muito
1. cabeludos.
2. pançudos.
3. orelhudos.
4. carrancudos.
E os pescadores sentados na beira do cais gostam de ali
1. passear.
2. estar.
3. saltitar.
4. cantar.
Um desses pescadores parece estar a
1. sorrir.
2. tossir.
3. dormir.
4. fugir.
Mas, quando o peixe morde a isca, ele logo começa a enrolar
1. a linha.
2. a cana.
3. o anzol.
4. o peixe.
Apesar do esforço, o peixe consegue escapar, e o pescador diz que devia ser um peixe
1. invisível.
2. enorme.
3. esperto.
4. maroto.
O narrador acha que era um peixe invisível e que não se viu porque esses peixes só se pescam com linhas
1. finas.
2. invisíveis.
3. especiais.
4. transparentes.
E vai explicar-nos como se pescam estes peixes só que, para isso, o seu amigo tem de ir a casa buscar
1. as caixas.
2. as alfaias.
3. os baldes.
4. os apetrechos.
Para pescarem os peixes invisíveis, os dois amigos lançam a linha à água e esperam
1. impacientemente.
2. nervosamente.
3. pacientemente.
4. apressadamente.
Um dia um senhor, que reparou que eles só pescavam com cana e carreto, aproximou-se e começou a fazer
1. troça.
2. caretas.
3. cambalhotas.
4. barulho.
O senhor achou que aqueles dois amigos eram
1. estouvados.
2. infelizes.
3. mentirosos.
4. malucos.
Até que um grande peixe invisível, picou o anzol invisível, que estava na ponta da linha invisível da cana
1. de plástico...
2. invisível...
3. amarela...
4. visível...
... do amigo pescador e logo os dois correram para o Aquário, com o peixe dentro de um saco, para o colocarem juntamente com o outro peixe
1. invisível...
2. verde...
3. brilhante...
4. azul...
Mas o amigo pescador escorregou numa casca de banana, caiu, entornou o saco e o peixe,
1. como era invisível, não se via.
2. foi comido por um gato.
3. saltou para a água.
4. comeu a casca de banana.

Os meus amigos, de António Torrado

O meu amigo pescador