Depois de leres a história referida no título, selecciona a hipótese correcta para completar cada uma das questões.
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Segundo o Manuel há pessoas que não acreditam em ilhas porque acham que são coisas
desenhadas pelas crianças.
inventariadas pelas crianças.
inventadas pelas crianças.
compradas pelas crianças.
Ele também considera que há outras pessoas que crêem que uma ilha é um pedaço de terra rodeado de mar e
tubarões por todos os lados.
sol por todos os lados.
novelos por todos os lados.
névoa por todos os lados.
O Manuel tem oito anos e vive numa ilha rodeada de mar e névoa
por todos os lados e pelo lado de dentro.
por todos os lados e pelo lado de fora.
por todos os lados.
pelo lado de dentro.
Ele conta que, numa noite de Junho, ouviu uma discussaão entre o pai e a mãe
no quarto dele.
no quarto de estudo.
no quarto do lado.
no quarto deles.
Essa discussão era sobre a partida
do pai para a América.
da mãe para a América.
do Manuel para a América.
dos pais para a América.
O pai do Manuel ia para a América porque na ilha não havia
barcos de pesca.
trabalho como pescador.
pescadores.
mercados de peixe.
Depois de ouvir esta conversa o Manuel ficou
angustiado.
contente.
pensativo.
apreensivo.
Antes de partir o pai do Manuel fez-lhe algumas recomendações e
prometeu voltar no Natal.
disse que não voltava no Natal.
disse que, se fosse possível, voltava no Natal.
disse que deveria voltar no Natal.
Durante a viagem de regresso a casa, o Manuel e a mãe,
permaneceram em silêncio.
conversaram bastante.
trocaram algumas palavras.
começaram a chorar.
Nessa noite o Manuel
dormiu no quarto dele.
dormiu na sala.
ficou toda a noite acordado.
dormiu no quarto da mãe.
Na manhã seguinte soube de um naufrágio e foi ver o que estava a acontecer
após a catequese.
antes da catequese.
durante a catequese.
depois da catequese.
O padre Timóteo sugeriu que todos, em conjunto, rezassem pelo salvamento dos marinheiros daquele
navio de passageiros.
navio de carga.
navio de pesca.
navio.
O Manuel não conseguia rezar por duas razões. Porque se lembrava do vulto do navio
a desfazer-se e dos marinheiros a pedir ajuda.
a desfazer-se, do barulho do mar e dos marinheiros a pedir ajuda.
a desfazer-se e do barulho da ronca.
a
desfazer-se, do barulho da ronca e dos marinheiros a pedir ajuda.
E porque
não se lembrava das orações.
recordações de outros naufrágios lhe vinham à memória.
achava que não era necessário.
achava que não valia a pena.
À noite o Manuel estava preocupado por
a tempestade continuar.
ter faltado a luz.
o Denver se ter afundado.
não ter rezado o terço.
Nessa noite, no seu quarto, o Manuel ouviu uma voz chamá-lo e sentiu que
alguém ou algo o puxava para fora do quarto.
alguém o puxava para fora do quarto.
algo o puxava para fora do quarto.
alguém ou algo o empurrava para dentro do quarto.
Inicialmente teve medo e, quando o dia começou a clarear, ficou
curioso.
aterrorizado.
assustado.
confuso.
A voz que o acompanhou ao longo da caminhada, antes de o deixar, pediu-lhe que
parasse e não caminhasse mais.
não tivesse medo e continuasse a caminhar.
mesmo que tivesse medo continuasse a caminhar.
não parasse e não caminhasse mais.
No fim da caminhada o Manuel encontrava-se numa praia onde viu um veleiro, um bote e um pescador
que o chamou e cumprimentou.
que não reconheceu.
cujo nome sabia.
que o chamou e levou para o veleiro.
O pescador levou o Manuel para um barco de piratas, disse-lhe que não fizesse barulho e que
tinham de os assaltar.
tinham de salvar a ilha.
esses piratas tinham assaltado a ilha.
esses piratas tinham raptado as mulheres.
Dentro do barco os piratas andavam numa grande azáfama preparando-se para
saltar para o mar.
assaltar um navio.
uma grande festa.
assaltar a ilha.
O capitão dos piratas mandou o Manuel buscar uma garrafa sem reparar que ele
era um dos piratas.
estava escondido num barril.
não era um dos piratas.
andava a correr de um lado para o outro.
Os piratas desembarcaram na ilha e começaram a pilhar toda a
aldeia.
cidade.
localidade.
vila.
O Manuel correu para sua casa mas os piratas tinham-se adiantado e ele
não conseguiu salvar a mãe.
ainda conseguiu salvar a mãe.
quase não conseguiu salvar a mãe.
salvou a mãe.
O Manuel ficou a chorar abraçado ao pescador que lhe disse que ainda era possível salvar a mãe se ele fosse capaz de
acordar.
correr.
fugir.
gritar.
E assim foi, o Manuel
gritou.
correu.
fugiu.
acordou.
A mãe entrou no seu quarto, muito aflita, a perguntar-lhe se, tal como ela, tinha tido
um sonho lindíssimo.
uma insónia horrível.
um pesadelo horrível.
um sono reparador.
Depois do naufrágio do navio "Denver" chegaram à vila pessoas vindas de
diversos países estrangeiros.
um país estrangeiro.
dois países estrangeiros.
muitos países estrangeiros.
Na noite de Natal o Manuel e a mãe cearam
sozinhos.
com os tios.
com o pai.
com amigos.
Dos estrangeiros que vieram à ilha na altura do naufrágio do "Denver" ficaram duas pessoas
holandesas.
alemãs.
francesas.
inglesas.
Uma destas duas pessoas era Ana, a noiva de Robert, um dos passageiros do "Denver" cujo corpo
dera à costa num ilhéu.
aparecera dentro de um bote.
fora encontrado na praia.
nunca aparecera.
Dias depois do Natal o Manuel andava a passear na praia. Ele gostava de ver os sinais que deixava na areia serem apagados
pela água das ondas.
pelo tempo.
pelo vento.
pelas pegadas de outras pessoas.
E encontrou a senhora inglesa e a Ana. Esta pediu-lhe ajuda para levar
uma arca de madeira muito pesada.
um baú de ferro muito pesado.
uma caixa muito pesada.
um tesouro deixado pelos piratas.
No dia seguinte Ana foi a casa do Manuel para lhe dizer que, dentro da arca, apenas estava uma cruz de
ouro.
ferro.
madeira.
vidro.
Nesse dia a Ana não ficou para lanchar mas prometeu voltar
dois dias depois.
no dia seguinte.
na semana seguinte.
depois de jantar.
A partir desse dia a Ana passou a ir várias vezes a casa do Manuel. Ela gostava de passear com ele entre
os canteiros do cemitério.
os canteiros dos jardins.
as flores do cemitério.
as campas do cemitério.
Nesses passeios eles conversavam sobre
o passado, o presente e o futuro.
o passado e o futuro.
o passado e o presente.
o presente e o futuro.
A primeira vez que o Manuel viu a Ana rir alto foi no dia em que ele se meteu, vestido e calçado, num viveiro de trutas e apanhou uma que ela
devolveu à água.
levou para casa.
colocou num saco.
atirou ao ar.
A senhora inglesa não queria regressar ao seu país porque tinha tido um sonho no qual vira Robert, o seu filho, ser levado por
pescadores.
uma onda.
marinheiros.
piratas.
E, como acreditava que um dia esses piratas trariam o seu filho de volta, vendeu tudo o que tinha em Inglaterra para
pagar o resgate que eles iriam pedir.
poder viver em Portugal.
comprar uma casa.
pagar a estadia em Portugal.
Uma tarde Ana disse ao Manuel que ia regressar a Inglaterra porque Lady Elizabeth
estava doente.
queria regressar.
tinha desistido de esperar pelo regresso do filho.
tinha saudades da sua terra.
Depois de ter recebido esta notícia Manuel encaminhou-se para
casa.
o monte.
o cais.
a praia.
Aí teve uma conversa com o pescador que o tinha levado para o barco dos piratas e
não acreditou no que o pescador lhe contou.
ficou confuso com o que o pescador lhe contou.
não percebeu nada do que o pescador lhe contou.
ficou feliz com o que o pescador lhe contou.
E chegou o dia da partida de Ana e Lady Elizabeth. Manuel pediu à mãe que não o obrigasse a ir despedir-se mas que entregasse à Ana o lenço vermelho com que tinha voltado