Existem inúmeras ferramentas online capazes de ajudar na organização e acompanhamento de tarefas. Algumas são muito completas e complexas, outras muito simples e fáceis de utilizar. São uma ajuda fantástica para pôr alguma disciplina no trabalho de grupos e para manter uma supervisão atualizada do andamento das tarefas.
A proposta seguinte constitui na utilização do Trello (https://trello.com/), podendo partilhar-se a sua utilização por grupos ou individualmente. A interface pode definir-se para Português do Brasil, o que constitui uma vantagem para quem não domina outro idioma.
Clique nas setas de navegação da galeria para ter uma ideia de como funciona o Trello. Caso prefira, pode descarregar um ficheiro PDF com as imagens anotadas.
Sugestão: Familiarize-se com a ferramenta antes de convidar outros utilizadores (alunos ou colegas). Depois comece por adicionar uma tarefa simples e vá registando o progresso. Quando propuser aos seus alunos o desenvolvimento de trabalhos em grupo, pode utilizar esta ferramenta para ir acompanhando o andamento da tarefa. Mas, não esqueça que os alunos têm que ter mais de 13 anos de idade para poderem utilizar ferramentas online (e para ter correio eletrónico).
A Direção-Geral da Educação disponibiliza uma Biblioteca Digital dinâmica de Recursos e Ferramentas com finalidades educativas que vale a pena explorar.
O acervo ainda pouco extenso, a ser atualizado em permanência, inclui guiões de atividades organizadas por níveis de ensino e disciplinas, sendo também possível pesquisar por palavras-chave. Os recursos e ferramentas são previamente validados.
Se tem trabalho desenvolvido que considere útil partilhar com outros colegas e estiver disponível para colaborar na Biblioteca Digital DGE, contacte o CCTIC.IEUM para efetivar essa colaboração…
Pode fazer o streaming de uma aula em vídeo, utilizando qualquer do software que propusemos anteriormente, OBS ou XSplit Broadcaster, diretamente para um canal do YouTube. Percorra a galeria abaixo para obter ajuda passo a passo sobre como utilizar o XSplit Broadcaster.
Sugestão: Planeie previamente a sua aula. – Reúna todos os documentos de que vai precisar, tais como, Apresentações Eletrónicas, Pastas de imagens para fazer um slideshow, Abra um navegador na página (ou páginas: 1 por separador) que quer mostrar ou utilizar, tenha abertos outros documentos ou software que vai utilizar na aula. – Faça testes ao microfone. Experimente gravar uns segundos com tudo pronto para evitar falhas de última hora. – Escreva o texto que vai dizer, num estilo informal, próximo do discurso oral e tenha-o impresso junto de si. – Desligue todas as fontes de ruído próximas de si e se puder use headphones com microfone incorporado em vez do microfone e colunas do sistema. Lembre-se de que o microfone do sistema capta todos os sons e ruídos próximos, incluindo o da ventilação do computador e o clique das teclas.
Dito assim, parece muito Skineriano, mas, por vezes, precisamos de explicar conceitos, algoritmos, práticas… Tantas coisas! e podemos fazê-lo de uma forma meramente expositiva, unipessoal e unimediática ou mais complexa e multimediática. Também podemos fazer ao contrário. Inverter a ordem das coisas e a responsabilidade, mas isso vem sempre depois. Então, vamos lá ver como é que podemos gravar um vídeo-aula usando a nossa voz como guia e apresentar diferentes fontes de uma vez só. Não é preciso um estúdio de TV mas podemos assegurar que o que se segue está lá perto. Para já, não nos aventuramos em emissões online, via Youtube, por exemplo, mas podíamos.
Precisamos de software que reúna diferentes fontes e combine (misture) tudo num único ficheiro de vídeo. Certo?
Ok. Temos duas boas opções: 1 – OBS Studio (Open Broadcaster Software), para Windows, Linux, ou OS), totalmente em Português e quase sem limitações. Vídeo exportado em formato MKV. 2 – XSplit Broadcaster, para Windows, em Português, versão gratuita com algumas restrições, mas poderoso e fácil de utilizar.
Logótippo OBS Studio
1 – OBS Studio
O OBS Studio é complemente gratuito e bastante bem documentado em Português. O interface é simples e intuitivo, como podemos observar na imagem seguinte.
Interface do OBS Studio, pronto para gravar uma aula com múltiplas fontes.
No exemplo acima ilustrado, usamos quatro fontes de imagem: 1 câmara Web (USB), uma pasta com imagens (Slideshow), uma apresentação eletrónica (PowerPoint) e um navegador Web (Browser) e uma fonte de áudio, ou seja o microfone. Iniciamos a gravação e vamos descrevendo, explicando, falando sobre a fonte que está em previsualização. Com um clique mudamos de canal de input (fonte) e o software encarrega-se do resto. Terminada a gravação, podemos editá-la num editor de vídeo ou publicá-la como está. Veja o vídeo de exemplo.
Este é um exemplo de broadcast gravado no OBS. Foi editado posteriormente, adicionado texto e som. Removida voz off.
O XSplit Broadcaster é quase fantástico. Bem só não é porque a versão gratuita está limitada a quatro fontes de imagem e pergunta constantemente se queremos fazer o upgrade. Não, obrigado ($$$). Assim está muito bom. Mas, se tiver orçamento, não hesite. O XSplit Broadcaster faz tudo bem feito e não fica nada atrás do OBS. Vantagem: grava logo em MP4. E, claro, como todo o software de broadcasting (transmissão) pode fazer streeming para a web (Youtube) ou para a rede LAN. Mas, aqui interessa-nos gravar uma lição, apresentação, explicação ou lá o que seja.
Interface do XSplit, visualizando-se ao centro a fonte de imagem ativa.
Utilizar o XSplit é simples: escolha as fontes (convém iniciar os programas antes desta ação), inicie a gravação, vá alternando entre fontes enquanto fala para o microfone. Termine a gravação e… zás! Pronto. Veja o modestíssimo exemplo.
Gravado com XSplit Broadcaster. Editado posteriomente. Adicionado texto, som de fundo. Removida voz off.
Em ambos os exemplos, alternamos as fontes: projeção de uma apresentação, captura da janela de uma aplicação, utilização de um browser e de uma câmara web. A simplicidade da interface e a forma intuitiva de interação tornam qualquer deles adequados a criação de conteúdos mais ricos e mais completos.
Sugestão A: Utilize para gravar uma aula planeada. Mostre-se, de quando em vez, mas deixe a sua voz sob o vídeo sempre que possa. Pode usar como fonte imagens estáticas ou colhidas em tempo real de uma câmara web, pode capturar uma parte do ecrã ou toda a janela de uma aplicação ou uma apresentação eltrónica.
Sugestão B: Pense em propor aos seus alunos que apresentem os trabalhos deles usando um destes programas gratuitos. O OBS, por exemplo, nem precisa de instalação, basta descompactar para o disco interno ou USB! Gravam em vídeo, disponibilizam num espaço acessível (no Youtube se já tiverem idade permitida para criar conta) e vai ver o salto qualitativo que as suas aulas vão dar!
Dica: Pode editar os vídeos, fazer cortes, adicionar texto, som, efeitos e dar-lhes um acabamento final com software gratuito. Como exemplo deixamos três dicas: ShotCut (https://shotcut.org/ ) – interface em Português; OpenShot (https://www.openshot.org/pt/ ) – interface em Português; Olive (https://www.olivevideoeditor.org/) – interface em Inglês.
Avaliar conhecimentos através da análise de mapas de conceitos ou de mapas mentais não é propriamente a tarefa mais linear, mas é uma tarefa desafiante e enriquecedora.
Comece por colocar as suas próprias questões acerca do mapa mental. Seria bom que o fizesse mesmo antes de iniciar a sua construção. Contudo, atendendo à flexibilidade de construção que a maioria das ferramentas apresenta, se tiver colocado alguma ideia descontextualizada no mapa, poderá reorganizá-la a qualquer altura.
Questões pertinentes
A que público se dirige o mapa mental e que informação é necessário dar-lhe? Que implicações decorrem da forma como a informação é apresentada no mapa?
Os temas e subtemas estão bem organizados e agrupados logicamente? Imagine que nunca viu um mapa mental. Será que o mapa permite compreender a mensagem que pretende comunicar?
Foque-se nos primeiros tópicos do nível superior do mapa mental. Há um fluxo lógico a partir do topo central, desenvolvendo-se no sentido dos ponteiros do relógio, desenhando um percurso em forma de círculo?
Organização dos conceitos num mapa cognitivo.
Apesar da lógica de desenvolvimento dos tópicos A, B e C, Os subtópicos An não estão organizados de forma lógica. O mapa deve ler-se no sentido dos ponteiros do relógio!
Analise cada ramo do seu mapa e interrogue-se: Este ramo está completo ou precisa de subtópicos adicionais para ficar mais completo? O que é que falta acrescentar? O que é que soa a estranho e deve ser removido? O que é que precisa de ser clarificado?
Serão necessárias imagens, símbolos ou ícones para que o mapa mental ganhe significado e seja mais bem contextualizado?
Os ícones e símbolos estão utilizados de forma consistente, legendados de forma a ajudar a entender o que significam?
Os símbolos são convenções e podem não significar o mesmo para todos. Se usar símbolos, certifique-se que não criam equívocos ou que a sua convenção é reconhecida e aceite.
Que recursos externos (ficheiros, pastas, links, mensagens) poderiam ser usados? Como poderiam ser acedidos a partir do mapa?
Na generalidade dos editores de mapas mentais é possível ligar ficheiros externos.
Qual é a extensão do texto dos tópicos? Se tiver muito texto num tópico, pode considerar a utilização de um ficheiro externo e apresentar esse tópico apenas com uma expressão ligada ao recurso externo.
O que é que quer enfatizar no mapa? O que é que quer que seja observado em primeiro lugar? Considere utilizar cores para definir agrupamentos de temas e subtemas para lhes conferir ênfase visual.
Mapa mental organizado logicamente, utilizando cores para agrupar conceitos derivados.
Se puder, afaste-se por algum tempo do seu mapa antes de o concluir. Depois volte a editá-lo. Se conseguir melhorá-lo significativamente, faça-o, senão considere-o concluído. O tempo ajuda a modificar a perceção de conceitos. Quando voltar, terá que reconstruir mentalmente todos os conceitos mapeados. Esse exercício ajudará a avaliar o mapa.
Veja algumas propostas de rubricas para avaliar mapas de conceitos ou mapas mentais no artigo “Rubricas Para Avaliar Mapas Mentais”
A avaliação de mapas mentais ou de mapas de conceitos (também mapas cognitivos, mapas conceptuais), pode beneficiar da aplicação de técnicas baseadas em rubricas. Abaixo, propomos diferentes soluções. Inspire-se!
Duas propostas para uma avaliação holística de Mapas Mentais
Uma rubrica é um documento que articula as expectativas de resultado de um trabalho, enumerando os critérios de cada dimensão a analisar, ou seja, o que é mais importante em cada dimensão, e a descrição dos níveis de qualidade ordenados de excelente a fraco. Este tipo de instrumento de análise e avaliação adequa-se bastante bem à avaliação dos mapas mentais. De seguida, apresentam-se duas propostas de avaliação, considerando dimensões holísticas distintas. É óbvio que a temática não se esgota nestas propostas, podendo aceitar-se a construção de outras grelhas ou da combinação destas.
1. Dimensões: Abrangência, Organização e Correção
Dimensão
Excelente
Muito bom
Bom
Fraco
Abrangência (amplitude do conhecimento, foco e ênfase)
O mapa define completamente a área do objeto. Todos os tópicos e subtópicos, estão representados no mapa.
O mapa está completo, mas falta um ou dois elementos menos significativos.
O mapa tem uma representação adequada de cada tópico tema e subtópico, mas demonstra um conhecimento básico sobre o tema.
Há elementos significativos que não estão representados no mapa.
Organização e layout (colocação e definição dos ramos)
O mapa está bem organizado, há integração de elementos adicionais e temas ligados apropriadamente. Utiliza loops de feedback[1]. A estrutura dos ramos é sofisticada.
O mapa tem organização adequada com algumas derivações e elementos adicionais. No entanto, apesar de haver ligações entre elementos ainda faltam alguns.
O mapa está organizado com um número limitado de ramos, nós e elementos adicionais.
O mapa é constituído por um número mínimo de elementos, dispostos apenas ou predominantemente de uma única forma, por exemplo, linearmente.
Correção (exatidão e validade da informação)
O mapa integra elementos cientifica e intelectualmente corretos e reflete uma compreensão exata do assunto, sem equívocos.
O mapa tem algumas imprecisões no assunto. A maioria das ligações está correta.
O mapa tem algumas imprecisões no assunto, mas não são fundamentais.
O mapa é ingénuo e contém equívocos de conhecimento relacionado com o assunto. Utiliza termos inadequados.
Rubrica adaptada de Mary Besterfield-Sacre et al. (2004) e de Robbie O’Connor (2011)
Loops de feedback são entendidos como laços que ligam conceitos posteriores a conceitos prévios no mesmo tópico ou subtópico
2. Dimensões: Estrutura, Exploração, Comunicação, Ligações e Amplitude Esta proposta atenta mais no aspeto formal do mapa mental do que o modelo anterior. No entanto, agrega os mesmos itens.
Dimensão
Nível 4
Nível 3
Nível 2
Nível 1
Estrutura
As ideias fornecem um quadro completo com alto grau de imaginação e de criatividade.
As ideias irradiam do centro formando uma imagem clara que envolve imaginação e criatividade.
Algumas ideias irradiam do centro mas não são adequadas ao tópico.
Poucas ideias irradiam do centro. Não é muito claro.
Exploração
Há indicação clara e altamente eficaz de conexão entre as ideias e o conceito central
As ideias estão dispostas por ordem de importância, da mais complexa para a mais simples.
Algumas ideias estão conectadas da mais complexa para a mais simples.
As ideias não estão ligadas, partindo da mais complexa para a mais simples.
Comunicação
Boa perceção do tema usando de forma muito eficaz palavras-chave e imagens, contribuindo para uma compreensão profunda do assunto.
Adequada utilização de palavras-chave, imagens e conceitos ligados ao tema central.
São usadas palavras-chave. Há uma compreensão média de assunto.
Utilização limitada de palavras-chave. Algumas imagens ou conceitos não são adequados.
Ligações
Utiliza eficazmente cores, códigos ou links para fazer conexões entre ideias significativas.
Utiliza claramente as cores, códigos ou links para mostrar as conexões entre as ideias.
Há algum esforço para utilizar cor, códigos ou links para mostrar as relações entre ideias.
Pouca ou nenhuma utilização de cores, códigos ou links para mostrar as relações entre ideias.
Amplitude
O esforço para conectar o conjunto das ideias principais é altamente eficaz.
O esforço para conectar as ideias principais é adequado.
É visível um bom esforço para conectar o conjunto das ideias principais.
Esforço limitado ou ineficaz para conectar o conjunto das ideias principais.
ALTEC. (2007). Making a Map: Mind Map Rubric. Rubistar. http://rubistar.4teachers.org Besterfield-Sacre, M., Gerchak, J., Lyons, M., Shuman, L. J., & Wolfe, H. (2004). Scoring Concept Maps: An Integrated Rubric for Assessing Engineering Education. Journal of Engineering Education, 93(2), 105-115. Frey, C. (2011). 10 questions to assess the quality of your mind maps [Web log post]. http://mindmappingsoftwareblog.com/10-questions-to-assess-your-mind-maps/ O’Connor, R. (2011). The use of mind maps as an assessment tool. Paper presented at the International Conference on Engaging Pedagogy 2011 (ICEP11) NCI, Dublin, Ireland, December 16, 2011, Dublin. Witte, J. (2008). Food for Life (2nd Ed.). Ontario: McGraw-Hill Ryerson.
Este artigo é complementado pelo artigo “Como Avaliar um Mapa de Conceitos?”
ClassDojo é um gestor de turma e do progresso dos alunos, totalmente online. Os professores podem utilizá-lo para registar a aprendizagem dos alunos e partilhar os registos com os próprio e com as suas famílias, mantendo um nível de avaliação e de informação atualizada e acessível. Os alunos podem aceder a análise e informação sobre o seu desempenho, o que contribui para a autorregulação das suas atitudes e comportamentos. Os encarregados de educação também podem acompanhar o progresso dos educandos, acedendo às informações e aos registos que o professor assinala na plataforma.
Interface inicial de ClassDojo
Registe-se como Professor e depois entre, crie turmas e associe os seus alunos.
Interface de entrada na ClassDojo. Cada um entra de acordo com o seu papel: Professor, pai, aluno, diretor de escola.
Interface de ClassDojo para uma turma. Os alunos são identificados por avatares que eles próprios escolhem.
Sugestão: Esta aplicação informática, que corre na web, é uma ferramenta muito interessante para gerir a turma, principalmente se quiser implicar os alunos na sua autoavaliação. Utilize sempre que possível domínios de avaliação que possibilitem aos alunos comparar a perspetiva dos adultos (professores), dos colega e deles próprios. Ao implicar os alunos na avaliação do seu desempenho melhora o seu envolvimento na aprendizagem e contribui para a autorregulação, nomeadamente nos alunos mais velhos.
A imagem seguinte mostra um quadro com domínios de avaliação e os pontos obtidos por um aluno em cada domínio. Esta avaliação também é visível para os encarregados de educação se o professor assim o decidir.
Libertar as mentes é um objetivo nobre de todo o educador. Dar-lhes asas, como as das borboletas, proporcionar-lhes a ousadia do desafio e a sapiência da sua concretização. Assim é o FreeMind, enquanto software para criação de mapas mentais, mapas de conceitos, ricos, com imagens hiperligações, anotações, etc… Só explorando se pode aquilatar da sua capacidade. O interface está em Português (embora possa haver algum item de menu que não esteja traduzido), é de interação fácil e o leque de formatos de exportação é incrível.
Interface do FreeMind 1.0.1
Sugestão: Explore o FreeMind offline (precisa que o seu computador suporte Java). Escreva no nó central, utilize a tecla de tabulação (Tab) para criar novos nós. Repita esse ritual até criar um mapa. Depois aventure-se na formatação e embelezamento. Use os menus! Verá que é fantástico. Ah, e pode exportar o mapa sob diferentes formatos, incluindo um formato interativo. Veja os exemplos de ajuda no próprio software ou procure online. Depois proponha aos seus alunos mais destemidos que usem a criatividade para ilustrar conceitos, hiperligar a imagens e vídeos, etc.
Se traduzíssemos a verbalização do título deste software gratuito (j’ai compris), diríamos qualquer coisa como “compreendi!”. Claro que compreendemos, se o utilizarmos. Compreendemos e aprendemos muitas coisas novas, outras não tão novas, mas, ainda assim, interessantes.
Interface do site GCompris
A versão gratuita tem algumas limitações mas verá que não parece. São tantas as opções de atividades entusiasmantes, pedagogicamente úteis e suficientemente cativantes para os mais jovens que nem parece verdade.
Use e abuse, mas dê sentido às atividades, sempre que for possível. Não deixe que os meninos enjoem, ok?
Quem utiliza o Windows 10, pode instalar a app a partir da loja do Windows. Aqui está uma captura do ecrã.
Interface de instalação do GCompris na loja do Windows 10
Sugestão: Depois de instalado, estude as áreas de conhecimento abordadas e prepare um plano de exploração, gradual, alternando temas (ex.: operações, animais, sons) de acordo com o desenvolvimento cognitivo que pretende abordar. Partilhe o plano de atividades com os pais dos seus alunos, que estão em casa. Se possível, peça-lhes que os acompanhem na exploração. Peça também que façam um registo das atividades concluídas recolhendo a data e hora. É uma forma de combinar diferentes registos e de se manter a par.
Tão velhinho que é este Tux e tão prático e interativo! Para dar largas à imaginação e pintar os bonecos, sejam eles de quem forem, aqui está uma ferramenta adequada para ilustrar os textos originais, histórias, contos, relatos de aventuras, mesmo que não saias do quarto ou da garagem! TuxPaint, tem uma vasta biblioteca mas também aceita desenhos originais digitalizados. Força nisso!
Interface do TuxPaint
Sugestão: Se conseguir instalar este software de pintura, vai ver que tem inúmeras aplicações práticas e tem o interface em Português. Mas é conveniente, pelo menos de vez em quando, relacionar os desenhos e pinturas com outras atividades. Porque não escrever e ilustrar uma história? Até pode ser partilhada, escrita a várias mãos (e cabeças), ser continuada por vários colegas de turma, ah?